Todo o trabalho que eleva a humanidade tem dignidade e importância, e deve ser realizado com meticulosa excelência.
Luther King
segunda-feira, 29 de março de 2010
Turn Your Doubts into Wisdom! - Oprah Winphrey
Tranforme suas dúvidas em sabedoria... Oprah Winphrey
Na dúvida,
não hesito!
na dúvida,
medito!
na dúvida,
reflicto!
e da dúvida...
me desfaço
e em pleno vácuo
me arremesso
e da dúvida
crio fé
na certeza
dessa fé
alimento a esperança
da confiança
no caminho
que persigo
no ideal que defendo
na beleza do momento
vivido
ousado
crio o mundo
que sonho
peço ao universo
sabedoria
para enfrentar
a idolatria
sabedoria
para doar
para aprofundar
o caos da alegria
sou da paz
remédio santo
em sedento pranto
sou eternamente
d'amor!
Lueji Dharma (in love)
Na dúvida,
não hesito!
na dúvida,
medito!
na dúvida,
reflicto!
e da dúvida...
me desfaço
e em pleno vácuo
me arremesso
e da dúvida
crio fé
na certeza
dessa fé
alimento a esperança
da confiança
no caminho
que persigo
no ideal que defendo
na beleza do momento
vivido
ousado
crio o mundo
que sonho
peço ao universo
sabedoria
para enfrentar
a idolatria
sabedoria
para doar
para aprofundar
o caos da alegria
sou da paz
remédio santo
em sedento pranto
sou eternamente
d'amor!
Lueji Dharma (in love)
sexta-feira, 26 de março de 2010
O Espaço MB - Luanda by nigth
O espaço MB é diferente, criativo e eclético...promessa de uma noite diferente plena de glamour, sofisticação e ecletismo.
Em Luanda, já é possível jantar num terraço muito bem decorado onde o ecletismo é nota preponderante! E depois de um bom jantar, ao sabor do vento, descer à sala VIP para um momento de descontracção nocturna. E quando o som da noite tocado pelos DJ's altamente qualificados apelar à dança descer à disco para sambar, kizombar e tchilar...
Aproveitem este novo feeling que veio para ficar!
Love Touch of lueji dharma
Em Luanda, já é possível jantar num terraço muito bem decorado onde o ecletismo é nota preponderante! E depois de um bom jantar, ao sabor do vento, descer à sala VIP para um momento de descontracção nocturna. E quando o som da noite tocado pelos DJ's altamente qualificados apelar à dança descer à disco para sambar, kizombar e tchilar...
Aproveitem este novo feeling que veio para ficar!
Love Touch of lueji dharma
MB - Ilda_F@shion
Sensação do Momento
É com muito prazer que vejo a minha amiga Ilda_F@shion lançar-se na noite angolana como Relações Públicas do espaço sensação MB. Uma amiga de Angola e dos amigos, que espalha simpatia e energia positiva pelos caminhos da vida...
O Espaço MB é acima de tudo alternativo, eclético e estrondosamente diferente.E veio, sem qualquer dúvida, acrescentar valor à noite de Luanda...um espaço que pretende acima de tudo alimentar sensações e fazer vibrar o "people"!
Ilda muita sorte...tudo de bom! Tu mereces!
Love touch of
Lueji Dharma
Nzambi é Amor
Voo
O céu brilha
por entre rios de gotas
no mar a cor do sol
na minha pele a dor
tudo sem pudor
sem um quê de amor
na pele a dor
porque confiei
voltei a ter fé
voltei a colocar a bengala
no pedestal do ser
na alegria da indefinição
procurei o que não sabia
vi o que não via
acreditei no que via
e a verdade demora
mas revela-se
e o tapete esvoaçante
dos meus pés foi retirado
por baixo um abismo
sem provas
um voo
na busca do perdão
encontrei refúgio
no perdão
da minha solidão
a alegria
de saber ser maior
ser capaz
ser prova divina
até do impossivel
porque assisti a milagres
porque vi
porque acredito sem ver
porque a eperança me move
porque acredito
vale sempe a pena o voo
o labirinto de emoções
porque a vida é para ser vivida
nunca sobrevivida...
Lueji
por entre rios de gotas
no mar a cor do sol
na minha pele a dor
tudo sem pudor
sem um quê de amor
na pele a dor
porque confiei
voltei a ter fé
voltei a colocar a bengala
no pedestal do ser
na alegria da indefinição
procurei o que não sabia
vi o que não via
acreditei no que via
e a verdade demora
mas revela-se
e o tapete esvoaçante
dos meus pés foi retirado
por baixo um abismo
sem provas
um voo
na busca do perdão
encontrei refúgio
no perdão
da minha solidão
a alegria
de saber ser maior
ser capaz
ser prova divina
até do impossivel
porque assisti a milagres
porque vi
porque acredito sem ver
porque a eperança me move
porque acredito
vale sempe a pena o voo
o labirinto de emoções
porque a vida é para ser vivida
nunca sobrevivida...
Lueji
Oh Tempo Corre Mais! - Marcos Inglês
Oh Tempo Corre Mais!
Para aliviar a dor da minha esperança
o mais rápido que puder
senão morro de ânsia.
Mandei uma carta ao mundo
que não escrevi
se tivesse sabedoria para criar e discernir
liberdade para responder
poder para realizar
e felicidade como estado de ser
Oh Tempo Corre Mais!
Para aliviar a dor da minha esperança
o mais rápido que puder
senão morro de ânsia.
Mas há que prosperar
e prevalecerá o poder da persistência
nesse caminho de dor
meu coração insiste em triunfar
minha força luta
a esperança vive!
O que posso esperar de Ti?
Na luz que ainda não vejo
os sonhos há tanto que desejei
e nunca renunciei
na beleza da noite que trás
a madrugada trabalhadora
procuro a minha sorte!
Marcos Inglês um poeta que se inspira em Lauro Trevisan para escrever. Um jovem de imensa sabedoria...Oh tempo corre para o Marcos Inglês poder ter o que sonha e sonhar outros sonhos que o mundo anseia.
Marcos Inglês poeta Levartiano
Para aliviar a dor da minha esperança
o mais rápido que puder
senão morro de ânsia.
Mandei uma carta ao mundo
que não escrevi
se tivesse sabedoria para criar e discernir
liberdade para responder
poder para realizar
e felicidade como estado de ser
Oh Tempo Corre Mais!
Para aliviar a dor da minha esperança
o mais rápido que puder
senão morro de ânsia.
Mas há que prosperar
e prevalecerá o poder da persistência
nesse caminho de dor
meu coração insiste em triunfar
minha força luta
a esperança vive!
O que posso esperar de Ti?
Na luz que ainda não vejo
os sonhos há tanto que desejei
e nunca renunciei
na beleza da noite que trás
a madrugada trabalhadora
procuro a minha sorte!
Marcos Inglês um poeta que se inspira em Lauro Trevisan para escrever. Um jovem de imensa sabedoria...Oh tempo corre para o Marcos Inglês poder ter o que sonha e sonhar outros sonhos que o mundo anseia.
Marcos Inglês poeta Levartiano
Quem morre?
Quem morre?
Morre lentamente
quem se transforma em escravo do hábito,
repetindo todos os dias os mesmos trajetos, quem não muda de marca,
não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece
Morre lentamente
quem faz da televisão o seu guru.
Morre lentamente
quem evita uma paixão,
quem prefere o superfluo sobre o certo
e os pontos sobre os "is" em detrimento de um redemoinho de emoções,
justamente as que resgatam o brilho dos olhos,
sorrisos dos bocejos,
corações aos tropeços e sentimentos
Morre lentamente
quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho,
quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho,
quem não se permite pelo menos uma vez ouvir o que Jeová espera de cada um de nós.
Morre lentamente
quem não viaja,
quem não lê,
quem não ouve música,
quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente
quem destrói o seu amor-próprio,
quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente,
quem passa os dias queixando-se da sua má sorte
ou da chuva incessante.
Morre lentamente,
quem abandona um projeto antes de iniciá-lo,
não pergunta sobre um assunto que desconhece
ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.
Morre lentamente quem não tem á Jeová como Deus.
Evitemos a morte em doses suaves,
recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior
que o simples fato de respirar. Somente a perseverança fará com que conquistemos
um estágio esplêndido de felicidade.
Autor desconhecido
quinta-feira, 25 de março de 2010
Mira Clock - O Carnaval em Angola
A Mira Clock é uma "levartiana" que assume o voluntariado e a entrega ao próximo como uma forma de vida. Uma mulher de olhar doce e angelical que busca na arte a expansão da sua alma. Dessa forma, exprime-se livremente em textos onde as suas dúvidas e inquietações transformam-se em reflexões dárias escritas em jeito de crónicas.
Reflexões de Mira Clock:
Ah! O carnaval!... como é bom viajar em minhas memórias e reviver a minha infância: as bodas de carnaval no bairro da avó, os quimones e as saias de pano provenientes do Congo, os rapazes mascarados de senhoras com vestidos e perucas, as pinturas exageradas, as roupas rasgadas e outras fantasias improvisadas; surpreendente, ainda, era o entusiasmo que nos caracterizava enquanto fazíamos os colares de missangas, de rebuçados ou pipocas, para desfilarmos pelas ruas ao ritmo dançante das diferentes coreografias por nós desenhadas e arquitectadas. E todo este festejo de rua culminava na emoção de assistir pela televisão os desfiles dos grupos carnavalescos na marginal movidos pela curiosidade de tentar imitar o cabetula ou a varina, mesmo sem grande êxito; No desatar da alegria, o carnaval era uma festa do povo onde a folia era sentida por todo lado: nos brilhos, nas gargalhadas por detrás das máscaras e nas lantejoulas que conferiam um brilho fascinante ao carnaval daquela época …
Mas com o passar dos anos, a imperiosa mão do tempo, começou a pesar em mim e para trás ficou a minha infância; ficou também a folia, ou seja, de carnaval em carnaval, eu comecei a sentir menos a magia das cores e da música, gerada por esta festa do povo; perante esta realidade questionei-me: o que terá sucedido? e quase imediatamente e, a priori, pensei: “bom se calhar eu apenas cresci e me desinteressei, por isso, deixei de prestar a atenção”; mas pouco convencida servi-me das faculdades da observação e da análise: “eu cresci! Mas continuam a existir crianças! Então, porquê que já não vejo as crianças todas mascaradas e felizes como antes? E os adultos?! Porquê que os vejo indiferentes a este facto! O que se passa afinal? E neste meu pequeno diálogo interno consegui ao menos chegar a uma triste conclusão : “em muitas mentes a ideia de festejar o nosso carnaval está a morrer, arrastando a passos largos a nossa cultura para o cemitério do esquecimento; mas sabem mesmo o que mais me chocou? Foi, e digo com a frontalidade de quem sabe assumir os seu erros, perceber que eu fazia parte desta escumalha; reconheci-me igual a tantos outros que com a excepção das badaladas festas de carnaval nas discotecas da moda, nos grande salões e das fantasias fashion das boutiques, estão-se literalmente nas tintas para a cultura do carnaval; no fundo para o nosso povo e para as nossas crianças;
Perante este meu acto de contrição, e esta desilusão para com a minha conduta pensei com alívio que a esperança é a última a morrer! E de esta minha reflexão pessoal surgiu este artigo que tem a intenção de tentar resgatar em algumas mentes angolanas o interesse digno de uma cultura que nos pertence.
Imaginem só! O que seria do carnaval se aquelas pessoas que lutam para mantê-lo vivo desistissem de lutar? Imaginem!!! O que seria se já não houvessem desfiles na marginal, nem pessoas nas ruas mascaradas?… talvez não houvesse grandes mudanças na nossa vida diária, mas o que seria da nossa cultura? Será que um povo sobrevive sem cultura? Sem aquelas características que o identificam? Acredito que até se pode sobreviver mas seria como se vivesse só por viver! Desprovidos de uma origem, de um passado, de uma identidade…e na minha humilde opinião, a cultura de um povo é a sua alma, o seu suporte, logo, deve ser preservada e respeitada; assim, não poderia deixar este meu artigo sem algumas soluções benéficas para o carnaval; vamos todos dança-lo sem quijila; vamos passar o testemunho aos nossos filhos e aos nossos irmãos; vamos aplaudir e lisonjear os grupos carnavalescos; vamos criar iniciativas diversas para salvaguardar a nossa tradição, pois é por ela que sabemos quem somos e de onde viemos… mas mais importante, para onde queremos ir! Como tal, que não haja uma leve hesitação no desejo de enaltecer o nosso orgulho de sermos angolanos, gritemos todos bem alto, VIVA A CULTURA, VIVA O CARNAVAL, VIVA ANGOLA…. Obrigada!
LEV’ ARTE
MIRA CLOCK
Fevereiro De 2010
Reflexões de Mira Clock:
Ah! O carnaval!... como é bom viajar em minhas memórias e reviver a minha infância: as bodas de carnaval no bairro da avó, os quimones e as saias de pano provenientes do Congo, os rapazes mascarados de senhoras com vestidos e perucas, as pinturas exageradas, as roupas rasgadas e outras fantasias improvisadas; surpreendente, ainda, era o entusiasmo que nos caracterizava enquanto fazíamos os colares de missangas, de rebuçados ou pipocas, para desfilarmos pelas ruas ao ritmo dançante das diferentes coreografias por nós desenhadas e arquitectadas. E todo este festejo de rua culminava na emoção de assistir pela televisão os desfiles dos grupos carnavalescos na marginal movidos pela curiosidade de tentar imitar o cabetula ou a varina, mesmo sem grande êxito; No desatar da alegria, o carnaval era uma festa do povo onde a folia era sentida por todo lado: nos brilhos, nas gargalhadas por detrás das máscaras e nas lantejoulas que conferiam um brilho fascinante ao carnaval daquela época …
Mas com o passar dos anos, a imperiosa mão do tempo, começou a pesar em mim e para trás ficou a minha infância; ficou também a folia, ou seja, de carnaval em carnaval, eu comecei a sentir menos a magia das cores e da música, gerada por esta festa do povo; perante esta realidade questionei-me: o que terá sucedido? e quase imediatamente e, a priori, pensei: “bom se calhar eu apenas cresci e me desinteressei, por isso, deixei de prestar a atenção”; mas pouco convencida servi-me das faculdades da observação e da análise: “eu cresci! Mas continuam a existir crianças! Então, porquê que já não vejo as crianças todas mascaradas e felizes como antes? E os adultos?! Porquê que os vejo indiferentes a este facto! O que se passa afinal? E neste meu pequeno diálogo interno consegui ao menos chegar a uma triste conclusão : “em muitas mentes a ideia de festejar o nosso carnaval está a morrer, arrastando a passos largos a nossa cultura para o cemitério do esquecimento; mas sabem mesmo o que mais me chocou? Foi, e digo com a frontalidade de quem sabe assumir os seu erros, perceber que eu fazia parte desta escumalha; reconheci-me igual a tantos outros que com a excepção das badaladas festas de carnaval nas discotecas da moda, nos grande salões e das fantasias fashion das boutiques, estão-se literalmente nas tintas para a cultura do carnaval; no fundo para o nosso povo e para as nossas crianças;
Perante este meu acto de contrição, e esta desilusão para com a minha conduta pensei com alívio que a esperança é a última a morrer! E de esta minha reflexão pessoal surgiu este artigo que tem a intenção de tentar resgatar em algumas mentes angolanas o interesse digno de uma cultura que nos pertence.
Imaginem só! O que seria do carnaval se aquelas pessoas que lutam para mantê-lo vivo desistissem de lutar? Imaginem!!! O que seria se já não houvessem desfiles na marginal, nem pessoas nas ruas mascaradas?… talvez não houvesse grandes mudanças na nossa vida diária, mas o que seria da nossa cultura? Será que um povo sobrevive sem cultura? Sem aquelas características que o identificam? Acredito que até se pode sobreviver mas seria como se vivesse só por viver! Desprovidos de uma origem, de um passado, de uma identidade…e na minha humilde opinião, a cultura de um povo é a sua alma, o seu suporte, logo, deve ser preservada e respeitada; assim, não poderia deixar este meu artigo sem algumas soluções benéficas para o carnaval; vamos todos dança-lo sem quijila; vamos passar o testemunho aos nossos filhos e aos nossos irmãos; vamos aplaudir e lisonjear os grupos carnavalescos; vamos criar iniciativas diversas para salvaguardar a nossa tradição, pois é por ela que sabemos quem somos e de onde viemos… mas mais importante, para onde queremos ir! Como tal, que não haja uma leve hesitação no desejo de enaltecer o nosso orgulho de sermos angolanos, gritemos todos bem alto, VIVA A CULTURA, VIVA O CARNAVAL, VIVA ANGOLA…. Obrigada!
LEV’ ARTE
MIRA CLOCK
Fevereiro De 2010
MAKIESSE - EM DEFESA DA IMAGEM E DO NOME DA MULHER -
Um texto de José Carlos "Makiesse"
De quando em vez, temos recebido alguns correios electrónicos com imagens de sexo em que as mulheres são objecto de exposição. Essa exposição é prejudicial à imagem dessas mulheres e adolescentes. Infelizmente, muitas pessoas não têm noção do mal que lhes causam.
A publicação de tais imagens pornográficas tem repercussões negativas para as pessoas em causa, para as suas famílias, amigos e até para as respectivas entidades empregadoras. Muitas dessas mulheres chegam mesmo a perder o emprego, a suspender o ano escolar e, em alguns casos, são forçadas a viver noutras localidades ou países, fugindo da vergonha, na expectativa de que a "poeira sente" rapidamente.
O que me admira é a conivência de outras mulheres e adolescentes que apoiam divulgação dos mencionados "email's", encaminhando-os a outras pessoas.
Na verdade, parte considerável das mulheres, principalmente as que vivem nas cidades gosta de ser "ousada", pelo menos, na cama. Gostam de ter criatividade sexual, o que e óptimo. Nós, os homens maioritariamente, gostamos de mulheres assim, Fogosas!
As mulheres, salvo as mais tímidas, as que têm deficiências físicas ou aquelas cujo corpo já não lhes favorece gostam de exibir-se aos homens. Apraz-lhes observar-se ao espelho para ver o quanto são belas, o quão atraentes são (ou estão). Gostam de mostrar o seu corpo, particularmente as suas coxas, as suas nádegas para que os homens as apreciem e digam elogiando: «Ai, que delicia! Isso tudo e para mim?». Gostam de ouvir expressões desse género. Outras chegam mesmo as exibir as suas "langeries". Nada de mal nisso! E perfeitamente normal! Alias, faz parte da sensualidade atinente aos preliminares do acto sexual.
Elas expõem-se de todas as formas e posições. Muitas sentem-se felizes ao ver as suas imagens sem roupa, em salto alto com roupas íntimas e sensuais. Imitam posturas eróticas de estrela de filmes pornográficos. Por alguns instantes, querem ser iguais a elas. E, as vezes, permitem que sejam filmadas ou fotografadas, mas não com o fito de permitir que as imagens disseminadas. E o homem sortudo, espectador desses erotismo, devia agradecer pelo momento quente e picante que lhe proporcionaram. Afinal, não são todos os dias que isso acontece.
Infelizmente, muitos homens, com ou sem a aquiescência das mulheres, publicam imagens sensuais ou em actos sexuais na internet, seguida de curtos textos que ofendem a honra e bom nome dessas vitimas que com eles “dividiram” bons momentos em privado. Isso é um crime!
Muitas dessas mulheres e adolescentes entregam-se ao prazer. Expõem-se por prazer! Ficam felizes. Outras, a troco de dinheiro, devido às carências que existem no País, são obrigadas, pelas circunstâncias, a deixarem-se filmar e/ou fotografar. Para elas o estômago é mais importante que a reputação.
A divulgação dessas imagens é uma prática que não deve ser continuada e encorajada.
Quem gosta de pornografia, o que é normal, pode consumi-la, acedendo aos "sites" específicos. As mulheres que fazem pornografia vendem sexo, vendem a sua imagem a troco de dinheiro. Às vezes, muito dinheiro.
Como disse, fico pasmado pelo facto de as próprias mulheres contribuírem para que esse tipo de crime tenha continuidade, quando deviam ser solidárias para com essas vítimas, enviando mensagens de repúdio ao emissor(a) de tais correios. Pelo contrário, consideram-nas umas autênticas P's, chegando mesmo a atribuir-lhes os piores nomes que se possam a chamar a uma mulher igual.
MULHERES, "MULHERES SANTAS"
Salvaguardo a atitude de mulheres que sejam sexualmente sóbrias.
Querida "Santa", pensa no que você faz na cama quando está com o seu companheiro. Recorda a maneira como se mexe, os seus gemidos, as palavras ordinárias que exprime, os óleos, as algemas, o vibrador que utiliza. Lembra-se quando você mexe? Toda a energias que despende. Recorda-se disso?
Isso se fosse filmado ou fotografado seria um autêntico filme porno digno de ser galardoado com o prémio de melhor actriz principal.
Você faz o mesmo. A diferença é que não é filmada. E ninguém lhe garante que não possa ser filmada, pelo que só lhe resta esperar que o azar nunca lhe bata à porta.
As pessoas em geral, as mulheres, em particular, devem obter cultura jurídica.
A mínima chantagem ou a ameaça de divulgação das suas imagens em actos sexuais, devia ir à Policia apresentar queixa. Não esperariam. Não hesitariam.
.
Nestes casos, o autor é notificado. «Paulo Malandro, dia x, 4 andar, as 8H30, Inspector Detenção».
Qualquer pessoa por mais bem comportada que seja, quando recebe uma notificação policial ou judicial fica preocupada. As vezes, assustada! Uns borram-se todos!
«O quê é que eu fiz?». Atropelei alguém». Outros usarão, ao invés, expressões de outros tempos: «U kô kô fiz? Paulo Malandro! Inspector Detenção! Porra! U kô Kô fiz?»
Como disse, você tem a sorte de não ser filmada. Que bom! Agradeça a Deus ou ao destino!
Já sabe se isso um dia acontecer, os órgãos judiciais darão tratamento ao caso, se apresentar queixa. Não faça justiça privada.
HOMENS
Amigo, imagine que goste e queira muito uma mulher. Finalmente, você tem a feliz oportunidade de a ter na cama. Ambos conversam e subitamente despem-se com toda a sensualidade. Já despidos, ela beija-o, acaricia-o, masturba-o, porém não consegue ter uma erecção...(grande azar!). Nada! Então a mulher olha para si com os olhos fitos e você cabisbaixo, de voz tímida, à espera que ela lhe de um abraço e lhe diga palavras e/ou expressões de consolo: «Estas muito ansioso! Estás nervoso, querido! Acalma-te, fofo!». E Você, «isso nunca me aconteceu. É que... Portanto... Quer dizer... Eu...».
É possível! Contudo, saiba que isso acontece a todos os homens. Se ainda não lhe aconteceu. Certamente, ocorrerá. Pode ser hoje ou amanha. Mas vai acontecer. Não duvide. Isso não é impotência sexual ou disfunção sexual – eufemismo da primeira expressão, devido a sua carga pejorativa.
Amigo, imagine que aquela mulher frustrada espalhasse a sua foto na internet, seguida de um texto com o seguinte conteúdo: «Esta merda de homem não consegue dar prazer a uma mulher. Estive à sua mercê, mas ele nada. Usei a minha melhor langerie, mas o gajo nada. Querido, compra viagra!».
Por outro lado, pense naquelas vezes em que você, por várias razões, apenas consegue ter uma ejaculação. Ou nos casos em que sexualmente você não seja avantajado.
Agora, pergunta-se. Gostaria que a mulher publicasse a sua foto dizendo simplesmente: «Haja homens!».
Caso isso acontecesse você ficaria indignado! Furioso! Bravo! Com instintos criminosos!
Não mate! Vá à Policia. Entretanto, você não gostaria. Veria a sua masculinidade diminuída. Nós, os homens, não gostamos. Nem pensar…
Não cometa esse tipo de crime!
Como se sentiria se alguém lhe dissesse: «Bruno, o pai da Andreia morreu de ataque cardíaco por causa do e-mail que enviaste, em ela estava completamente nua, fazendo sexo oral e anal".
Ficaria mentalmente tranquilo?
Então, vá apaga esse e-mail agora mesmo. Vá lá, não custa. Não custa nada! É só um clic.
Não difame! Não faça chantagem! Não destrua lares.
Homens, dêem prazer às mulheres e agradeça-lhes, se for caso disso, pelo momento que elas lhes proporcionam.
Despeço-me, enviando-vos morango com jindungo bem vermelhos. Vermelho da cor do erotismo. Erotismos que, normalmente, acaba em Se(...). Por favor, terminem a palavra em voz alta.
JOSE CARLOS DE ALMEIDA
(MAKIESSE)
Obrigado Makiesse por me teres presenteado com este morango com jindungo pleno de verdade e em busca de um mundo que se quer mais respeitador...
De quando em vez, temos recebido alguns correios electrónicos com imagens de sexo em que as mulheres são objecto de exposição. Essa exposição é prejudicial à imagem dessas mulheres e adolescentes. Infelizmente, muitas pessoas não têm noção do mal que lhes causam.
A publicação de tais imagens pornográficas tem repercussões negativas para as pessoas em causa, para as suas famílias, amigos e até para as respectivas entidades empregadoras. Muitas dessas mulheres chegam mesmo a perder o emprego, a suspender o ano escolar e, em alguns casos, são forçadas a viver noutras localidades ou países, fugindo da vergonha, na expectativa de que a "poeira sente" rapidamente.
O que me admira é a conivência de outras mulheres e adolescentes que apoiam divulgação dos mencionados "email's", encaminhando-os a outras pessoas.
Na verdade, parte considerável das mulheres, principalmente as que vivem nas cidades gosta de ser "ousada", pelo menos, na cama. Gostam de ter criatividade sexual, o que e óptimo. Nós, os homens maioritariamente, gostamos de mulheres assim, Fogosas!
As mulheres, salvo as mais tímidas, as que têm deficiências físicas ou aquelas cujo corpo já não lhes favorece gostam de exibir-se aos homens. Apraz-lhes observar-se ao espelho para ver o quanto são belas, o quão atraentes são (ou estão). Gostam de mostrar o seu corpo, particularmente as suas coxas, as suas nádegas para que os homens as apreciem e digam elogiando: «Ai, que delicia! Isso tudo e para mim?». Gostam de ouvir expressões desse género. Outras chegam mesmo as exibir as suas "langeries". Nada de mal nisso! E perfeitamente normal! Alias, faz parte da sensualidade atinente aos preliminares do acto sexual.
Elas expõem-se de todas as formas e posições. Muitas sentem-se felizes ao ver as suas imagens sem roupa, em salto alto com roupas íntimas e sensuais. Imitam posturas eróticas de estrela de filmes pornográficos. Por alguns instantes, querem ser iguais a elas. E, as vezes, permitem que sejam filmadas ou fotografadas, mas não com o fito de permitir que as imagens disseminadas. E o homem sortudo, espectador desses erotismo, devia agradecer pelo momento quente e picante que lhe proporcionaram. Afinal, não são todos os dias que isso acontece.
Infelizmente, muitos homens, com ou sem a aquiescência das mulheres, publicam imagens sensuais ou em actos sexuais na internet, seguida de curtos textos que ofendem a honra e bom nome dessas vitimas que com eles “dividiram” bons momentos em privado. Isso é um crime!
Muitas dessas mulheres e adolescentes entregam-se ao prazer. Expõem-se por prazer! Ficam felizes. Outras, a troco de dinheiro, devido às carências que existem no País, são obrigadas, pelas circunstâncias, a deixarem-se filmar e/ou fotografar. Para elas o estômago é mais importante que a reputação.
A divulgação dessas imagens é uma prática que não deve ser continuada e encorajada.
Quem gosta de pornografia, o que é normal, pode consumi-la, acedendo aos "sites" específicos. As mulheres que fazem pornografia vendem sexo, vendem a sua imagem a troco de dinheiro. Às vezes, muito dinheiro.
Como disse, fico pasmado pelo facto de as próprias mulheres contribuírem para que esse tipo de crime tenha continuidade, quando deviam ser solidárias para com essas vítimas, enviando mensagens de repúdio ao emissor(a) de tais correios. Pelo contrário, consideram-nas umas autênticas P's, chegando mesmo a atribuir-lhes os piores nomes que se possam a chamar a uma mulher igual.
MULHERES, "MULHERES SANTAS"
Salvaguardo a atitude de mulheres que sejam sexualmente sóbrias.
Querida "Santa", pensa no que você faz na cama quando está com o seu companheiro. Recorda a maneira como se mexe, os seus gemidos, as palavras ordinárias que exprime, os óleos, as algemas, o vibrador que utiliza. Lembra-se quando você mexe? Toda a energias que despende. Recorda-se disso?
Isso se fosse filmado ou fotografado seria um autêntico filme porno digno de ser galardoado com o prémio de melhor actriz principal.
Você faz o mesmo. A diferença é que não é filmada. E ninguém lhe garante que não possa ser filmada, pelo que só lhe resta esperar que o azar nunca lhe bata à porta.
As pessoas em geral, as mulheres, em particular, devem obter cultura jurídica.
A mínima chantagem ou a ameaça de divulgação das suas imagens em actos sexuais, devia ir à Policia apresentar queixa. Não esperariam. Não hesitariam.
.
Nestes casos, o autor é notificado. «Paulo Malandro, dia x, 4 andar, as 8H30, Inspector Detenção».
Qualquer pessoa por mais bem comportada que seja, quando recebe uma notificação policial ou judicial fica preocupada. As vezes, assustada! Uns borram-se todos!
«O quê é que eu fiz?». Atropelei alguém». Outros usarão, ao invés, expressões de outros tempos: «U kô kô fiz? Paulo Malandro! Inspector Detenção! Porra! U kô Kô fiz?»
Como disse, você tem a sorte de não ser filmada. Que bom! Agradeça a Deus ou ao destino!
Já sabe se isso um dia acontecer, os órgãos judiciais darão tratamento ao caso, se apresentar queixa. Não faça justiça privada.
HOMENS
Amigo, imagine que goste e queira muito uma mulher. Finalmente, você tem a feliz oportunidade de a ter na cama. Ambos conversam e subitamente despem-se com toda a sensualidade. Já despidos, ela beija-o, acaricia-o, masturba-o, porém não consegue ter uma erecção...(grande azar!). Nada! Então a mulher olha para si com os olhos fitos e você cabisbaixo, de voz tímida, à espera que ela lhe de um abraço e lhe diga palavras e/ou expressões de consolo: «Estas muito ansioso! Estás nervoso, querido! Acalma-te, fofo!». E Você, «isso nunca me aconteceu. É que... Portanto... Quer dizer... Eu...».
É possível! Contudo, saiba que isso acontece a todos os homens. Se ainda não lhe aconteceu. Certamente, ocorrerá. Pode ser hoje ou amanha. Mas vai acontecer. Não duvide. Isso não é impotência sexual ou disfunção sexual – eufemismo da primeira expressão, devido a sua carga pejorativa.
Amigo, imagine que aquela mulher frustrada espalhasse a sua foto na internet, seguida de um texto com o seguinte conteúdo: «Esta merda de homem não consegue dar prazer a uma mulher. Estive à sua mercê, mas ele nada. Usei a minha melhor langerie, mas o gajo nada. Querido, compra viagra!».
Por outro lado, pense naquelas vezes em que você, por várias razões, apenas consegue ter uma ejaculação. Ou nos casos em que sexualmente você não seja avantajado.
Agora, pergunta-se. Gostaria que a mulher publicasse a sua foto dizendo simplesmente: «Haja homens!».
Caso isso acontecesse você ficaria indignado! Furioso! Bravo! Com instintos criminosos!
Não mate! Vá à Policia. Entretanto, você não gostaria. Veria a sua masculinidade diminuída. Nós, os homens, não gostamos. Nem pensar…
Não cometa esse tipo de crime!
Como se sentiria se alguém lhe dissesse: «Bruno, o pai da Andreia morreu de ataque cardíaco por causa do e-mail que enviaste, em ela estava completamente nua, fazendo sexo oral e anal".
Ficaria mentalmente tranquilo?
Então, vá apaga esse e-mail agora mesmo. Vá lá, não custa. Não custa nada! É só um clic.
Não difame! Não faça chantagem! Não destrua lares.
Homens, dêem prazer às mulheres e agradeça-lhes, se for caso disso, pelo momento que elas lhes proporcionam.
Despeço-me, enviando-vos morango com jindungo bem vermelhos. Vermelho da cor do erotismo. Erotismos que, normalmente, acaba em Se(...). Por favor, terminem a palavra em voz alta.
JOSE CARLOS DE ALMEIDA
(MAKIESSE)
Obrigado Makiesse por me teres presenteado com este morango com jindungo pleno de verdade e em busca de um mundo que se quer mais respeitador...
quarta-feira, 24 de março de 2010
25 de Março - Mesa Bicuda com Lukeny Fortunato
Na mesa com Lukeny Fortunato!
Para que fique a conhecer mais deste jovem que faz a diferença:
http://www.myspace.com/lukenybambafortunato
terça-feira, 16 de março de 2010
Mesa Bicuda - Wagner Dias
Mesa Bicuda - 18 de Março de 2010
WAGNER DIAS recebido por NGUIMBA NGOLA:
Próxima Mesa Bicuda apresentará um homem da fotografia e da multimedia.
Nesta mesa apresentar-se-á mais uma arte aos convidados...
Ajude-nos a fazer a diferença,
Movimento Lev'Arte.
quarta-feira, 10 de março de 2010
À mesa com Lauriano - Movimento Levarte
Lueji e Lauriano (uma foto gentilmente cedida pelo Nguimba Ngola)
A mesa com o Lauriano foi um sucesso do princípio ao fim! O Laureano chegou cedo e não queria deixar a casa levartiana. Brilhou no palco do Levarte por ser acima de tudo originalmente simpático, interessado e amante de poesia. Enquanto os poetas subiam para declamar ele ouvia atentamente e comentava as actuações. Contagiado pelo entusiasmo da linguagem poética encerrou a noite de poesia com versos de Camões.
As opiniões que descrevi foram acima de tudo confirmadas por muitos dos convidados que fizeram questão de estar presentes e intervir.
Mesa Bicuda,
Lueji Dharma
segunda-feira, 8 de março de 2010
Rosto de quem perdeu antes de nascer
São rostos que perseguem,
quem vê sem pudor!
Na curiosidade de quem sabe
que nada é!
São mais uns,
No desconhecimento atroz...
Vislumbram atónitos
as luzes ofuscantes da luxúria!
E paralisam!
Perante o flash das máquinas:
Não são vidas!
São mais uns...
que se perdem em avenidas,
da ganância.
São vidas sem retorno,
na marginal mais marginal
da abundância.
São mais uns...
No desprovimento de sentimentos,
aguardam caducos o momento,
do relampejar da chuva.
Nos pés imóveis
crescem raízes de dor
Nas mãos paralisadas
cresce o bolor
vazios em mentes
desconhecem mundos
desconhecem que vivem
são gente animal
enclausurada na marginal
da marginalidade do tal
Viagens por Angola - Uma História de Amor em KA PRÉDIO
Pedra No Sapato e Família em Ka Prédio
Espetada de ratos
Nas minhas viagens tento sempre conhecer a realidade local e falar com as pessoas que residem e conhecem bem a zona. E nesta minha última viagem tive a sorte de conhecer um senhor que vive num kimbo chamado Ká Prédio. Este senhor de nome Pedra no Sapato é alguém inolvidável, seja pela, sabedoria dos mais velhos que guarda e reproduz, seja pela simpatia como também pelas histórias interessantes que conta.
Com ele aprendi que o nome Kaprédio provém da primeira casa do Kimbo. Esta casa foi construída pelo Pedro da Praia de Benguela...que não queria morar numa casa, mas sim num prédio. Então construíu uma cubata com andares, a que se chamou o prédio. Mais tarde o kimbo foi crescendo, mas o Prédio deu sempre nome e referência. O prédio não tinha elevador, mas tinha escadas...
O Pedra no Sapato fez de guia e levou-me numa área de 1000 hectares a passear pelo Kimbo, pelas matas, pelos lagos, pelas nascentes, e pelos montes a que ele carinhosamente apelida de Xuxas da Maria!
Conheci a mesa da sobrevivência dos trabalhadores das fazendas; nessa mesa vi e fotografei para que não haja dúvidas: pássaros secos, ratos assados, dendém...confesso que nao experimentei as iguarias (mas concerteza não sabiam mal).
No fim, o Pedra no Sapato fez questao de tirar uma foto com a família em frente à sua moradia...e eu aproveitei para lhe oferecer uma História de Amor à Procura de um Final Feliz (que concerteza ele vai ler porque apesar dos pesares o Pedra no Sapato prezava pela cultura e até tinha um escritório na cubata)
Mais uma viagem maravilhosa pela Angola que eu amo,
Lueji Dharma
Viajando por Angola
As viagens por Angola são sempre uma aventura enriquecedora, seja pelas paisagens, pelas gentes, pelas histórias maravilhosas que oiço e guardo nas minhas memórias. Angola tem tanto por oferecer que só não vê quem é cego...
Saudações de um viajante,
Lueji Dharma
Uma reflexão sobre os homens e o Dia da Mulher (VAI DOER!)
Mulheres...às vezes temos que os agarrar pelos....
Pois é! Há dias em que eu acordo mal-humorada! E hoje é um deles! E vai doer! Hoje tenho que fazer uma reflexão muito crítica aos homens da nossa sociedade angolana. Sim! Homens que se dizem apaixonados e admiradores da mulher! Tretas!
Claro que eles amam as mulheres, elas são tudo para eles! Embelezam-lhes as vistas, cedem aos seus caprichos sexuais, fazem a comidinha que eles gostam, arrumam-lhes a casa, cuidam dos filhos...são autênticos robots fabulosos com grande vantagem de até serem de carne e osso.
Ai mulher! Como poderia eu não te amar??? És tão submissa e querida! És tudo para mim...que seria de mim, sem a camisola engomada? sem aquela moamba que só tu sabes fazer! E quando eu gasto o salário todo a tentar enganar uma rapariguita que seria de mim sem o teu mealheiro! Ai mulher como eu te amo! És tudo para mim.....
MASSSSSSS.....MASSSS...MULHER serás sempre submissa!
Não! Minha mulher...não brilharás mais que eu! Nunca deixarás de ter no rosto o carvão das panelas que te ofereci!
Não! Mulher que eu amo! Não irás ler os poemas onde declamo as traições que cometo com outras; e se leres nunca reclamarás...posso ficar muito agressivo por não compreeenderes a minha arte! Traição é a arte que te ofereço em verso!
Não! Linda mulher! Nunca irás contra as minhas verdades...pois elas são as tuas. Aliás, porquê gastares teus belos neurónios quando eu tenho os meus para ambos. Não, filha! Toma este dinheirito e vai comprar a lingerie vermelha que eu gosto, e pinta as unhas...e, ok! gasta lá mais um pouco e arranja esse cabelo daquela forma que eu gosto.
Não! Nunca deixarei que sejas melhor que eu! Não...nunca aceitarei tal humilhação. Por isso, te ofereço panelas, esfregonas e panos do pó...não te ofereço livros, música e idas ao cinema ou ao teatro...Quero-te, bem aí, burrinha, do meu lado.
Sabes porquê? Porque te amo!
Porque sem ti não sou ninguém
E tu és bem mais que eu
porque me amas
porque amas os nossos meninos
porque amas a nossa casa
porque amas a vida
e por isso te entregas
sem reclamações
porque amas...
e quem ama pode xegar onde quer
e eu não quero que tu queiras lá chegar
porque tenho medo que nunca mais queiras
voltar...
Dedicado a esses poetas que amam a mulher que está por baixo deles (nunca por cima!)
Saudações neste dia da Mulher,
Lueji Dharma
Homenagem a uma mulher que eu admiro - Oprah Winphrey
Books were my pass to personal freedom. I learned to read at age three, and soon discovered there was a whole world to conquer that went beyond our farm in Mississippi.
Oprah Winfrey
Os livros foram a minha passagem para minha liberdade pessoal.
Oprah Winfrey
Sempre senti falta de um ídolo! Alguém que de alguma forma me fizesse acreditar que eu estava cá no mundo para mais...que eu podia ser o que quisesse. Vi muito cinema...tinha a Audrey Hepburn como uma mulher linda e chique...mas não me enchia as medidas (queria mais!!!). Olhei para a Madre de Teresa de Calcutá, admirei-lhe a integridade, a entrega e a sabedoria (mas não era bem o que eu queria para mim!)...e sempre me fui esvaziando de ídolos fúteis e que a mim nada me diziam. Até que um dia, cruzei com um programa da Oprah Winphrey sobre a sua deslocação à África do Sul; e amei a forma como decidiu passar o Natal com os meninos perdidos pela África do Sul. Amei e fiquei fã daquela mulher que peguou em toda a sua equipa americana e os fez percorrer África do Sul para fazer uma grande festa de Natal numa tenda com meninos na sua maioria seropositivos.
Nunca mais me esqueci da alegria daquelas crianças quando recebiam um mimo por mais mínimo que fosse...foi um programa que me fez chorar baba e ranho. Na altura, os meus amigos ao meu lado gozaram da minha admiração pela Oprah. Chamavam ao Oprah Show um programa lamechas e cor de rosa. Pois eu, nunca mais esqueci o que aquela mulher fez. Desde aí quis saber mais sobre ela. Vou ser sincera...quis saber tudo sobre ela! Comprei a biografia dela, assisti a todos os seus programas, admirei a sua participação na política (o apoio incondicional ao Obama), a sua obra para melhorar o mundo. É isso que Oprah é...uma força poderosa que procura melhorar o mundo! E eu admiro aquela mulher! A sua força, coragem e determinação encheram as minhas medidas e têm me empurrado para a frente. Não sou pessoa de correr atrás de um cantor, actor, etc...mas se fôr a Oprah convidem-me, que nada me faria mais feliz do que receber um autógrafo da mulher que mais admiro!
Há mulheres que fazem a diferença no mundo
E há mulheres que fazem as outras quererem a diferença...
E a Oprah é tudo isso...
Sou tua fã!
Lueji Dharma
domingo, 7 de março de 2010
Franz Kafka - sobre a literatura e o emprego
“O meu emprego é intolerável porque contradiz o meu único desejo e a minha única vocação que é a literatura. Como eu nada sou senão literatura, que não posso nem quero ser outra coisa, o meu emprego nunca poderá ser causa de exaltação, mas poderá, pelo contrário, desequilibrar-me completamente. Aliás, não estou muito longe disso.”
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[Franz Kafka, carta endereçada ao pai de Felice Bauer, in O Processo, Assírio & Alvim, 2006]
http://ofuncionariocansado.blogspot.com/
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[Franz Kafka, carta endereçada ao pai de Felice Bauer, in O Processo, Assírio & Alvim, 2006]
http://ofuncionariocansado.blogspot.com/
MOLHADO DE ARTE _ 17 de Julho
Nas minhas andanças pelas lides literarias tenho encontrado grandes poetas; um dos que esta sempre presente é o Molhado de Arte (não sei se esta correcto) e ele, no outro dia, informou que pretende organizar um evento a 17 de Julho com a sua obra e precisa de apoios...
Tendo em conta que ele faz tudo pela arte, je me tem do seu lado;especialmente quqndo o quero contactar e percebo que não tem qualquer contacto.
Lueji Dharma
Tendo em conta que ele faz tudo pela arte, je me tem do seu lado;especialmente quqndo o quero contactar e percebo que não tem qualquer contacto.
Lueji Dharma
Surra - Big Nelo
BIG NELO - palavras para quê?
A musica de Big Nelo é uma fonte de energia que faz justiça ao seu corpo desenhado numa casa de escultura da velha Grécia (acho que as mulheres me entendem!!!). A energia da sua música transparece nos seus movimentos carregados de 'carga'os valores de uma Angola que ele quer dar a conhecer ao mundo de fora.Digam bem ou mal, a verdade é que ele produz,vende e produz mais e melhor. E quando há trabalho e resultados, os invejosos que sejam melhores. Quando vai para a boca do povo não há lei, nem antiguidade e nem regulamentos que travem o valor de alguém. Muito menos o de 'um filho de Deus' como ele se assume em Carga.
De resto para quem fica à sombra da bananeira...e quer companhia (é surra...lol)
E quando assisto o video de Surra num Musseke só tenho que agradecer a sua originalidade e trabalho.
Fã do Big Nelo,
Lueji Dharma
segunda-feira, 1 de março de 2010
4 de Março - Mesa Bicuda com Armindo Laureano
É já na próxima quinta-feira que o Movimento Lev'Arte terá o prazer de receber na sua MESA BICUDA,
o apresentador Armindo Laureano!
O diálogo focar-se-à no panorama cultural e do entertainment ao nível televisivo.
Contamos com a sua colaboração neste diálogo que se pretende que enriqueça a cultura Angolana.
O evento decorrerá como já é hábito no King's Klub na Vila Alice!
Saudações televisivas,
MOVIMENTO LEV'ARTE.
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