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domingo, 8 de novembro de 2009

Independência

Um sonho, uma quimera,
que se perde na outra hora
de outréns que
dizem que não é agora
dizem que é na outra hora!
Pois o poeta empunhou a caneta
Desenhou uma visão
dessas que conquistam planetas
e iniciam a tal Revolução
Pois é,
O poeta cansou-se do futuro
E apressou o tempo desse outrém
da outra hora
E forçando a caneta puxou a linha do tempo
para o agora!
A sofrer matou
A morrer lutou
A viver jurou
e Sangrou a Independência
para gerar ANGOLA - Mátria!

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