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segunda-feira, 16 de novembro de 2009

A arte é a lingua dos incompreendidos

Hoje apetece-me escrever mas sobre nada e sobre tudo; isto é, sem assunto específico. Escrever, debitar palavras nesta tela mágica sem nenhum fundamento. Só pelo prazer de ouvir este teclado sob os meus dedos. Gosto deste som, que quase não se ouve mas se sente. Gosto de ver as letras e depois as palavras a aparecerem na tela branca. Sou feliz a escrever. Não me cansa. Recompõe-me. Anima-me alma. Faz-me despejar fadigas e raivas. Em vez do estilo spoken words, invento o Writen words. Palavras lançadas ao vento, ao mar, a esta tela branca...somente palavras sem nostalgia ou ideais. Palavras que se formam, frases que se compõe ao som ritmado da minha mente. Sou feliz porque componho textos, pequenas maravilhas. Sou feliz porque vivo. Sou feliz! Porque sou Eu nestes textos...sem qualquer refúgio ou subterfúgio. Sou eu Lueji Dharma! Sem noção do perigo ou da calma. Sou eu uma sinfonia demorada, precoce e avariada. Sou Eu Lueji uma poeta encabulada senhora do tudo e do nada!
Arte vivida, arte prometida e arte devida. Sou eu uma Human'arte. Ou melhor Woman'arte.

2 comentários:

Nguimba Ngola disse...

Gosto de galgar aqui assim, entre palavras que escondem sentimentos que invadem a alma e, nas calmas saboreio o mel da rainha que ilumina as sombras escuras dentro de mim. Efim é deveras deleitável o passeio nas ruas do verbo. Aqui é o meu cantinho, meu ninho onde vibro com cada pensamento, seja de Luther King ou de A.Boa Vida, seja de Neto porque haveremos de voltar na aldeia de Deus completamente iluminados. Haja tomates para pegar na pena e não ter pena da fadiga dos olhos e continuar no "Writen Words".

Beino terno L.Dharma

diamante disse...

Gostei do debitar palavras nesta tela mágica sem nenhum fundamento. Só pelo prazer de ouvir este teclado sob os dedos. ...somente palavras, sem nostalgia ou ideais. Palavras que se formam, frases que se compõe ao som ritmado da mente. ...sem qualquer refúgio ou subterfúgio.
Ela é sim Lueji Dharma! Com noção do perigo que acalma. Ela é uma sinfonia demorada, gostosa de se ouvir o teclado da sua alma, uma poetisa encabulada sim, mas deliciosamente apaixonantte.

Ngonguita Diogo